quinta-feira, 30 de julho de 2009

Jantar de Quinta-Feira do Clube do Jipeiro




Hoje teremos Galinha Caipira com Aipim Aproveite e façam a confraternização........
Contamos com a presença dos Sócios para mais uma quinta-feira de muito bate papo descontração


Essa família merecer




abraços




Guto

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Dicas Nunca é d++++++

Ao adquirir o seu 4x4, procure ficar íntimo dele. Ele pode fazer coisas surpreendentes, mas para tudo há limites, e passando deles o tombo é certo. Procure saber quais são os exatos ângulos de ataque, saída e de inclinação lateral do seu 4x4. Existe um aparelho simples e barato, encontrado nas boas lojas especializadas em veículos 4x4, chamado inclinômetro, que indica, como se fosse um nível de pedreiro, o ângulo em que o seu carro está em cada momento.

A segurança deve vir antes de qualquer coisa. Se o seu jipe for equipado com capota de lona, pense na instalação de uma gaiola de proteção. Freio a disco, cinto de segurança de pelo menos três pontos, caixa de direção bem regulada, pneus em bom estado, são muito mais importantes do que qualquer acessório moderno. Antes de tudo, pense em sua segurança e na do próximo!

Não queira ser Super-Homem ou Mulher-Maravilha. Se estiver com receio de passar, não passe. E se quiser passar, faça-o com convicção, sem medo de errar. Lembre-se: Qualquer um atola! E o mais importante: quando desconhecer o terreno, faça um reconhecimento a pé da região, o que evitará desagradáveis surpresas.

É muito importante se integrar ao ambiente, pois o estranho no ninho é você. Infelizmente ainda temos visto muita sujeira depois da passagem de jipes pelas trilhas. Por favor, e por vocês mesmos: não sujem, não queimem, não derrubem árvores. Se virem um jipeiro sujando e poluindo, converse, alerte, tire fotos e avise que vai denunciar, enfim, faça qualquer coisa, mas conserve o que a sua raça tem de mais caro.

O jipe não tem que ser só bonito, ou o mais enfeitado da turma. O carro tem é que funcionar, e bem, quando for exigido. E nem tudo que é enfeite se traduz em útil, podendo até significar peso extra na hora de ultrapassar um obstáculo. Guincho, cinta, patesca, luvas para o manuseio do cabo de aço, pneus lameiros de tamanho adequado, macaco hi-lift, e, é claro, uma mecânica revisada e em bom estado, é que são condições essenciais para uma boa aventura.

Não entre num lugar que você não conhece. Não vá sozinho para a trilha. Sem conhecimento, equipamento e malícia, uma ou mais pessoas podem passar até vários dias encrencados e sem nenhuma ajuda num raio de quilômetros. E estar dentro da mata, com frio, sede e fome, não é das experiências mais agradáveis. Ao sair para a trilha, pense sempre que a aventura poderá demorar muito. Por isso leve algumas frutas, biscoitos, pão e, principalmente, água. Previna-se.

Expedição dos Desertos 14 e 15 dias







14º Dia -24/07 – Deserto de Siloli – San Pedro da Atacama




Depois do famoso “no Sleep”, acordamos cedo para novamente continuarmos nossa jornada pelo Deserto de Siloli, em direção a Arvore de Pedra, um monumento esculpido pela erosão dos fortes ventos que assolam a região. A rocha esculpida possui 5 metros de altura, e é realmente impressionante a semelhança com uma árvore. Pela manhã estava fazendo -13ºC, sendo que pela noite havia feito -17ºC. Para fazer os carros funcionarem com esta temperatura foi um sacrifício, sendo que alguns necessitaram serem puxados, pois as baterias não deram conta do recado. Resolvidos os problemas com o diesel congelado (apesar do uso de aditivo anticongelante), seguimos pelo deserto, onde a cada km éramos surpreendidos pela beleza do deserto, sua amplitude e serenidade. Entramos no parque nacional onde está localizada a Laguna Colorada, local escolhido pelos flamingos para seu acasalamento. Fomos informados pelos fiscais do parque de que em virtude do forte frio que a mais de uma semana castiga a região, com temperaturas de -25ºC seria improvável avistar qualquer ave. Mas como a sorte acompanha os expedicionários, pudemos avistar os flamingos rosa (os mais fortes costumam permanecer, apesar do intenso frio) no lago praticamente congelado. Foi possível tirar fotos inesquecíveis, o que não foi difícil, face à beleza e a oportunidade rara de avistar os flamingos a apenas 50m de distância. Seguindo adiante, avistamos mais manadas de vicunhas selvagens, algumas lagunas congeladas, que, em contraste com o deserto formam uma paisagem surreal. Neste dia alcançamos a maior altitude, passando dos 5.000 m, na aduana boliviana, que funciona anexo a uma indústria de extração de “borax”. Em conversa com o funcionário desta, informou que trabalham na empresa cerca de 250 pessoas, a noite tem feito em média temperaturas de -30ºC, e são os únicos que suportam viver em ambiente tão hostil. Ele afirmou que foram trazidos quatro cães, mas nenhum suportou a adversidade do local. Passamos também pela laguna verde, lindíssima, extensa, situada a aproximadamente 4.500 m de altitude, ao pé do vulcão Licancabur, imponente, e sua vista pode ser apreciada também em San Pedro de Atacama, no Chile, aonde chegamos ao final da tarde, onde fizemos os trâmites da aduana. Tivemos apenas um problema, com a equipe “Seu Ida”, onde o piloto teve seu “pau” retido pelos oficiais chilenos. Registre-se que o material teria sido achado no deserto e trazido junto pelo piloto como “suvenir”. Por pouco não teve de pagar multa pelo ocorrido. Instalamos-nos no hotel e fizemos uma revisão nos carros, pois o dia, apesar de ter sido muito bonito, foi muito desgastante para os autos. À noite saímos para jantar na simpática e exótica San Pedro, cidade cheia de bares, restaurantes, atrações artísticas, culturais e lugares alternativos, uma opção para todos os gostos e paladar. Tomamos algumas cubas, e escutamos algumas piadas do expedicionário nº “03”, Allisson o “Cotoco” (apelido dado por uma de suas piadas). O curioso foi quando chegamos ao hotel, após mandarmos os email´s, fomos para o quarto, quando no caminho, no meio do estacionamento, nos deparamos com um enorme dobermann, que nos saudou e ao abrirmos a porta do quarto, foi o primeiro a entrar. Não bastasse o susto, a Denise e eu tivemos que convencer o “novo amigo” a sair do quarto para podermos dormir.



15º Dia -25/07 – San Pedro de Atacama (Chile) – Joaquim Gonzalez (Arg)



Tomamos um café servido com a ajuda do Veiguinha, que não se acanhou em ajudar à senhora que estava meio atrapalhada com a “invasão” dos expedicionários, que dominaram o pequeno e simpático hotel. Nesta manhã não estava tão frio como os demais, estava apenas -3ºC, com a umidade relativa abaixo de 20%. Saímos em direção a aduana para pegarmos a estrada com destino a argentina. Pequenos contratempos com a aduana chilena, tendo em vista a enorme quantidade de turistas que visitam a região. Não foi possível realizarmos o que havia sido previsto na programação, tendo em vista o dia que perdemos em Uyuni, pela impossibilidade de abastecermos os carros, em decorrência da tempestade de areia. O “Seu Ida” tinha a esperança de reaver seu “pau”, mas não “logrou êxito” no “intento”. Pegamos a estrada, desta vez toda asfaltada (uma pena) subindo aproximadamente 2.000 m, uma estrada lindíssima, com vários trechos com neve nas laterais, rodeada de picos nevados e extensos vales. Passamos por alguns lagos congelados e alguns pequenos salares, até a divisa com a argentina, onde ficamos parados por aproximadamente duas horas, devido à burocracia e a falha no sistema informatizado. Graças à “intervenção” do chefe da expedição, o incansável Pancho, o paizão dos expedicionários (é um barato todos perguntarem, ou tirarem as dúvidas com ele, ex.: Maurício o que é aquela moita na direita? Qual a diferença da lhama, alpaca e da vicunha? Qual o nome daquele lago? Quanto é o pedágio? Um “sarro” mesmo), que sempre intercede pelo interesse do grupo. Show mesmo, (um espetáculo, como diz o “Seu Macedo”). Tivemos um pequeno problema elétrico no carro do presidente, nada grave, logo solucionado. O carro do Pancho não gosta muito de subidas íngremes, mas nada que uma paradinha para pegar um ar não resolva. Passamos pela bonita serra na região da Quebrada de Humauaca, que lembra a serra do rio do rastro, com o detalhe que esta se localiza a mais de 3.000 m de altitude, e tem a presença de cactos nas encostas dos morros. Recebemos de presente um “CD” com musicas chilenas e bolivianas, com uma faixa especial que fala sobre este local. Presente oferecido pelo grande colega Guillermo, participante da “expedição Pesque-Pague”, evento “irmão” da expedição dos desertos. Chegamos à noite, por volta das 10:30hrs, em Joaquim Gonzáles. Contamos alguns causos e nos recolhemos, pois a cidade é modesta e a puxada do dia seguinte é forte, com mais de 800 km de “chão” pela frente.

sábado, 25 de julho de 2009

Resumo da Expedição dos Desestos Atualizada




Pessoal, peço desculpas pela demora no envio do relato da Expedição, mas temos tido problemas tanto de logisitica, quanto de tempo para envio dos relatos.

segue abaixo um apanhado dos dias que não pudemos encamilha-los

Abs e a expedição esta um show!!!!!!!!!!!!!!!!!!

segue o relato até ontem a noite, durante o "no Sleep"


10º Dia -20/07 – La Paz – Dia livre



Acordamos cedo para alguns passeios, conhecermos a cidade, fazermos algumas compras e para darmos alguns ajustes nos veículos. Tivemos a baixa de dois componentes do grupo que tiveram problemas mecânicos, e não puderam acompanhar o grupo. A equipe Papi (“Seu Macedo” e “Dona Sandra) com problemas na sua ranger, a qual não existe modelo similar na Bolívia (apesar de ser fabricada na argentina) e da equipe “Os Cândidos”, que tiveram problemas com a sua pajero. O Comandante Jauregui e sua família prestaram os devidos socorros e apoio logístico para a solução dos problemas. O Oscar já estava com o documento da land certa que tinha ficado em Joinville, que veio pelo correio (DHL) O trânsito estava infernal, pois houve diversas manifestações de populares e de índios, defronte ao nosso hotel e do prédio do ministério da justiça, tornando ainda mais difícil a locomoção. Para facilitar as coisas, no final da tarde começou a chover forte, e tínhamos a previsão de neve, o que acabou não acontecendo, pelo menos em La Paz.



11º Dia -21/07 – La Paz – Tauha (deserto de sal do Uyuni)



Mais uma vez acordamos cedo, saindo de La paz as 05:30hrs, subimos a via expressa, que nos leva até “El Alto”, onde pudemos ver que lá havia nevado, e durante boa parte do trajeto fomos acompanhados por montanhas cobertas de neve. Os expedicionários Cândido e Macedo ficaram em La Paz para resolver os problemas mecânicos, para poderem retornar ao Brasil, visto que não seria mais possível acompanhar pelo apertado tempo disponível Seguimos viagem em direção a Oruro, sentido que nos levaria até a localidade de Tahua, as margens do Deserto de Sal de Uyuni. Andamos por estradas de terra lindíssimas, com areia fofa, parecendo que estávamos na praia, com uma poeira fina e densa, o que deixava a condução um espetáculo. No meio do caminho, ao passarmos por um vilarejo, o nosso presidente Brás lembrou que precisava comprar uma conexão de plástico para equipar ainda mais o seu veiculo. Parou em uma venda, e com o seu espanhol praticamente fluente até passou a vez de dezenas de clientes que estavam a sua frente. Alguns kilometros à frente fomos surpreendidos por uma tempestade de areia, que praticamente cegou a todos. Tivemos que ficar parados por alguns momentos até que houvesse alguma visibilidade. Nosso destino era chegar até a localidade de Colchani, para poder abastecermos, pois dali para diante não teríamos mais postos de combustível. Devido à tempestade, nem em Colchani, nem na cidade seguinte, que era Uyuni, conseguimos abastecer, pois além da tempestade de areia que não permitia ninguém ficar de pé, nem do lado de fora de casas ou dos veículos, também não havia luz. Optamos por seguir direto para Tahua, atravessando o deserto sal. No vilarejo conseguimos comprar em uma venda, alguma quantidade de diesel, para abastecer os carros que estavam quase sem combustível. Conseguimos um guia para nos levarmos até o nosso hotel, visto que era muito perigoso atravessarmos o deserto, sem termos uma referência. Fomos recompensados pelo final de tarde lindíssimo no deserto de sal, e pelo visual de Tahua, na base do vulcão Tunupa, com 5.432m de altura. Pernoitamos no hotel Taika Tahua, muito bonito, estruturado e surpreendentemente aconchegante, tendo em vista estar localizado numa região remota e de difícil acesso. Jantamos ao lado da lareira, no centro do salão, ouvimos musica local. Os expedicionários nos brindaram com um refinado acústico de violão. As ruínas presentes no local são pré-incas e estão em perfeito estado de conservação. Fomos dormir cedo, pois estávamos exaustos do longo dia e do iríamos enfrentar no dia seguinte.
12º Dia -22/07 – Uyuni – Posto de abastecimento (era Tauha – Deserto de Siloli



Acordamos cedo, a temperatura a noite foi de – 3,6°, e pela manhã continuava negativa. Em compensação ao alvorecer foi um espetáculo, com céu limpo, como de costume, e o sol surgindo por detrás do extinto vulcão. Um show de tirar o fôlego e recarregar as energias. Ao sair do hotel, pelo meio da vila de Tahua, passamos por dentro de um rio congelado, o que era um prenuncio do iria por vir. Ao entrar no salar, todos estavam com um sorriso de encantamento com o que viam. Tiramos milhares de fotos, fizemos bailados, saltos, acrobacias, poses, coreografias, e outras peripécias mais. Chegando à borda do salar, pegamos um caminho mais “arrepiado”, fazendo o carro (da equipe Tropa de Elite) saltar, o que os galões cheios de combustível voarem sobre o carro. Foi um susto e um show de acrobacias, tanto do carro como dos galões.... Mas ao contrário do havíamos planejado, devido ao vento incessante, não foi possível abastecer os veículos, nem em Colchani, nem na cidade de Uyuni, tendo em vista a falta de energia, em decorrência dos ventos fortes. Ficamos aproximadamente 10 horas no posto a espera de combustível, mas fomos frustrados pela falta de energia de óleo diesel. Mudamos os planos, visto que este é o ultimo ponto de abastecimento e não tínhamos mais combustível. Ficamos até o final tarde no posto, com a promessa de conseguir abastecer no dia seguinte. Conseguimos um hotel para passar a noite, e enfrentar o dia que viria. Em face disto, perderemos um dia em San Pedro de Atacama, tendo em vista o pouco tempo que nos resta de expedição.


13º Dia -21/07 – Uyuni – Deserto de Siloli



Acordamos cedo, como sempre, para aproveitarmos bem o dia. Tomamos o café, em uma temperatura de -8°, do lado de fora é claro. Na madrugada, registramos -12,6°. Recebemos a noticia que seria possível abastecer, e saímos em disparada para o posto de abastecimento. Conseguimos abastecer e estamos nos preparando para o deserto de Siloli. Recebemos a noticia de que havia nevado na região dos desertos (Chile), e em San Pedro de Atacama.


Continuação.....



Quando chegamos ao posto, os primeiros foram cercados pelos caminhoneiros que permaneceram no pátio no dia anterior. Tudo foi resolvido com a diplomacia do Oscar, e com a ajuda do dono do posto que intercedeu para que não fossemos linchados. No fim acabou dando tudo certo, e pudemos organizar a partida para o deserto de Siloli, onde ficaremos no hotel Ojo de piedra, em pleno deserto. A saída foi tranqüila, por estrada de chão em ótimas condições (pelo menos para jipeiros), passando pela cidade de San Crisoban, Alota e passando pela cidade de pedra, com verdadeiros monumentos construídos pela erosão dos fortes ventos; por fim entrando no deserto. O cenário inicial proporcionado pelas montanhas e vulcões extintos era um prenuncio de que encontraríamos lugares deslumbrantes, e foi o que aconteceu. Fomos brindados por um céu completamente azul, montanhas lindíssimas, cenários de tirar o fôlego, um contraste de beleza, desolação, silêncio, amplitude, solidão e preenchimento. Não imaginávamos nada além de um vasto cenário donde poderíamos andar em qualquer direção, tendo apenas como limitação as lagunas e as montanha/vulcões. Passamos pela laguna branca, e outras menores, mas de beleza impar. Deparamo-nos com manadas de vicunhas ( a menor da família das lhamas ), algo raro de vislumbrar, visto que são muito “tímidas” e em sua grande maioria selvagens. Andamos pelo deserto por uns 90 km, em terrenos difíceis, com areões enormes, pedras, adrenalina, velocidade, tudo a uma altitude de 4.750m ate chegarmos ao nosso destino, o hotel Ojo de Piedra. Mal pudemos acreditar que poderíamos encontrar algo em pela desolação, sendo guiados por coordenada de GPS, e pela carona de um funcionário do hotel. Já fazia um frio perto de zero grau, prometendo uma noite fria. Nos instalamos, demos uma reconhecida no local, e começamos as tratativas para o dia seguinte, reabastecimentos, etc. Antecipamos o jantar e fomos brindados por um por do sol lindíssimo. Trocamos fotos, demos algumas risadas com os vídeos da expedição, e o pessoal começou a soltar-se, dando inicio a um possível “no sleep” no deserto do altiplano. Conseguimos uma caixa de som, alguns ipod´s e começamos a festa...... imaginem o que aconteceu...... uma certa altura nosso presidente trouxe uma garrafa de oxigênio para (re)animar os “garotos” perderam o fôlego. Mais um marco para o CJJ, levando o “No Sleep” para os quatros cantos do mundo!




Relato enviado por Marcio - CJJ

terça-feira, 21 de julho de 2009

Transcatarina - FINAL


Bem o TRANSCATARINA num todo foi um evento SHOW, mas como todos os eventos e por ser o primeiro a ser organizado ocorreram alguns erros, mas isso é claro que será corrigido para o próximo.


Mas o que vale é organização que como já frisei antes foi coisa de profissional desde a chegada a entrada nos jantares.
O Mais interessante é que as prefeituras das cidades apoiaram a idéia dando estrutura e apoio com policiais e guardas de transito desde Fraiburgo até Balneário Camburiu e com isso a comunidade pode prestigiar o evento.


Não podemos deixar de falar da arrecadação se não me engano foram mais de 3 toneladas de alimento distribuídas a entidades carentes e o legal de tudo é que não tinha essa de alimento ou dinheiro, se a equipe não levasse seu alimento não passava na vistoria e tinha que se virar para comprar.

Joinville foi representada por 5 equipes distribuídas da seguinte forma:
Super Master – Waldemiro Armindo Veiga / Enedir Silva Junior – Bolacha (14º LUGAR NA CATEGORIA) e Theo Augusto S Guardiano / Luis Carlos Zanotti (27º LUGAR NA CATEGORIA)


Graduados – João Mucciolo / Paulo Augusto Mucciolo (6º LUGAR NA CATEGORIA)

Junior - Osni Isidoro Casas /Rodrigo Juliano Borges(2º LUGAR NA CATEGORIA) e Osmar de Miranda/Sebastião Antonio Campos (9º LUGAR NA CATEGORIA)

Fica aqui nossos parabéns a equipes de Joinville que fizeram bonito no TRANSCATARINA.

E fica aqui mais uma frase de ADISDEU (um velho amigo de um amigo meu velho) “SÓ GANHA QUEM PARTICIPA OU MELHOR PARTICIPANDO JÁ É UMA VITÓRIA”


E que chegue o Próximo TRANSCATARINA

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Relato dias 7 à 9 da EXPEDIÇÃO DOS DESERTOS - CJJ


7º Dia 17/07 - La Paz - Copacabana


Com a intervenção de nosso anfitrião e seus familiares, foi possível trocar as reservas para pernoitarmos em Copacabana. Saímos pela manhã, em direção ao estreito de Tikina, onde almoçamos em um restaurante as margens do lago Titicaca, donde pudemos experimentar a deliciosa truta do lago em diversas formas de preparo. Após o “terrível compromisso”, fomos em direção ao estreito para pegarmos a balsa para a travessia. Um lugar surreal, de beleza extraordinária, sendo o lago Titicaca um dos maiores e o mais alto do mundo. Ao fundo somos brindados com a imponência da cordilheira dos Andes, com o monte Wayna Potosi e o Illimani. Tiramos milhares de fotos, tento em vista a beleza do lago, cercado pelas montanhas, formando uma paisagem de tirar o fôlego. Chegamos ao belo hotel de frente ao lago, muito charmoso e simpático. Saímos para fazermos algumas compras de “primeira necessidade” e retornamos para jantar no hotel. Este dia também foi marcado pelo acontecimento do original “Viernes de Soltero”, uma tradição local, que atravessou fronteiras e foi realizado pelos bravos membros do clube em terras bolivianas. Pudemos prestigiar as “performances” dos membros do clube, que se destacaram no torneio lago Titicaca/Copacabana de snooker, onde o Sr. Oscar sagrou-se campeão invicto! Tivemos ainda as performances de lingüística em todos os dialetos imagináveis, protagonizados pelos membros da equipe Bambolê (Marcos e Marcos –“Galo Cinza”) e pelo membro “03”(Allisson) da equipe tropa de elite.

8º Dia 18/07 – Copacabana - La Paz


Pela manhã fomos ao centro para acompanhar as festividades relativas ao dia da Padroeira da Bolívia, a Virgem de Copacabana, com a celebração de missas na lindíssima igreja, bem como o ritual para a benção dos veículos novos (ou adquiridos). Feito este, seguimos em direção a La Paz, sempre acompanhados pelas montanhas que compõe a linda cordilheira dos Andes, com os seus picos nevados. Seguimos para a região sul da cidade onde pudemos apreciar a bela arquitetura, visto que esta área encontra-se a aproximadamente a um desnível aproximado de 900 metros em relação à área central da cidade. Passamos pelo vale da lua, com suas formações rochosas singulares. Almoçamos em um simpático restaurante nas proximidades do vale, sendo que após pudemos conhecer as instalações do moderno Automóvil Club Boliviano, uma linda sede com diversas atrações e atividades para os seus 1200 sócios aproximadamente.

9º Dia -19/07 – La Paz – Coroico – La Paz


Acordamos cedo para irmos à cidade de Coroico, situada a 1100 metros do nível do mar, uma diferença de aproximadamente 3500 metros em relação ao ponto mais alto que iríamos passar no dia de hoje. O acesso para esta cidade se dá pela famosa “estrada da morte”, que era o principal acesso a cidade de La Paz com a região tropical do território boliviano. Pudemos apreciar a beleza bruta e intocada do local, com a majestosidade dos paredões de pedra e o serpenteio da estrada pelo o contorno das montanhas. Tiramos inúmeras fotos de todo o trajeto, e garanto que será difícil escolher a melhor delas. Na cidade de Coroico pudemos apreciar as festividades locais na praça central, sendo inclusive o prefeito da cidade, sendo agraciado com bonés do clube, ficando muito satisfeito, sendo o clube nominado durante a festa. Retornamos a La Paz pelo acesso pavimentado, com suas inúmeras pontes viadutos e túneis. Fizemos uma parada no ponto mais alto do trajeto, com 4600 metros de altitude aproximadamente. Pudemos inclusive participar de um ritual para benção dos veículos e dos participantes, realizado aos pés do cristo. À noite fomos a um jantar com a apresentação de músicas e danças típicas da Bolívia. Tivemos as performances dos dançarinos “03” (Allisson – Tropa de elite) e Oscar (Sem destino) que puderam demonstrar todos os seus dotes artísticos, quase ofuscando o belo show dos músicos e dançarinos.
Relato evido por Márcio

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Transcatarina 2º DIA - 3ª e 4ª Etapas







Hoje as coisa foram mais sossegadas onde o PILOTO teve que cuidar mais das médias do que com as pegadinhas pois não houve tantas assim.

No Trecho Lages / Atalanta (3ª ETAPA) ficamos em 4 Lugar e no Trecho Alanta / Rio do Sul ficamos em 3º lugar ( GRAÇAS A ORGANIZAÇÃO DA PROVA QUE ANULOU O QUE NÃO ERA PARA ANULAR). Bati boca paguei o protesto (R$ 100,00) mas a organização me devolveu o dinheiro, se devolveu é pq eu estava certo mas não foi isso que aconteceu.

Mantiveram a sua opinião que pelo segundo dia fui prejudicado ontem pelo capotamento da LAND e hoje por terem cancelado 8 Pc`s sem necessidade.

Mas valeu o dia Joinville teve mais 2 pódios....


João e Guto na Graduados

Osmar / Tião na Jeep

quinta-feira, 16 de julho de 2009

TRANSCATARINA 1º Dia - 2ª Etapa






















Terminamos na 11 posição no dia...trechos cancelados devido ao capotamento da LAND e também devido a um erro de planilha.

O Jantar do dia foi no sitio da CDL de Lages o prato entreveiro preparado pelo vice-prefeito. As coisas estão andando muito bem na organização com apoio das prefeituras das cidades onde estamos passando trazendo atrações locais e tudo mais...

Para ter uma ideia o Hotel arrumou até um Ónibus para nos levar no jantar e também nos buscar e trazer de volta.

As duplas Théo/Luiz de Joinville mas o Sr. Veiga / Bolacha de Joinville e Chapecó Categoria master tiveram alguns problemas numa passagem de rio mas estão firme e forte.

Mas o legal é que a Dupla Osni / Rodrigo de Joinville (CLUBE OFF-ROAD JOINVILLE4X4) ficaram em 3 lugar na categoria Junior estão trasendo um troféu do 1 dia de prova para Joinville.

Amanhã de manhã partiremos para Atalanta e respectivamente para Rio do Sul para finalizarmos mais um dia.



abraços

Guto

Transcatarina 1º dia - FRAIBURGO / CURITIBANOS E CURITIBANOS / LAGES


O 1º dia do transcatarina foi um dia e tanto.....

Vale lembrar que a organização esta muito boa mas na minha opinião pisaram na bola nas médias dos trechos onde manter o carro na estrada foi quase impossível e houve saída de pista e até capotamento como segue na foto anexa.


Amanhã no trecho Lages/Atalanta e Atalanta/Rio do Sul andaremos com a média da Categoria Jeep por motivos de Segurança.


Bem o dia de hoje no total foi bom e estávamos bem na prova até uma Land capotar e ficar atravessada na pista.......ainda não sei se a organização vai cancelar esse trecho logo mais 19 horas no jantar saberemos como andamos na parte válida do dia de hoje.


por hoje é isso....


abraços

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Transcatarina Prólogo

Bem para Variar...fomos mal...........mas tem gente que foi pior eheeheeh

Pessoal a organização aqui esta nota MIL...o prólogo também estava SHOW...mas acabei pitocando duas vezes que foram FATAL não fiquei nem para ver minha classificação, pois não me lembro desde minha vida de navegador (meia boca) ter feito tantos pontos.

Mas é isso nao sei informar como ficou o restante da turma de JOINVILLE mas amanhã actualizo as informações..

Abraços

terça-feira, 14 de julho de 2009

JIPEIRO ADORA LAMA MAS NÃO PRECISA SER PORCO





Uma boa trilha custa cinco longos dias de espera para chegar até o fim-de-semana e não tem nada pior do que dar de cara com um monte de lixo espalhado pelo caminho.

Parece incrível, mas ainda tem gente que acha que qualquer lugar é melhor do que o conhecido cesto de lixo para abandonar o que não se quer mais. Acostumados com a santa figura materna que passa recolhendo tudo o que esses bebezões de outrora jogam a torto e a direito, nos locais onde a coitada não está presente, é aquela festa. Ou melhor, vira mesmo é fim de festa.

Aquela "paradinha para saciar as necessidades alimentares", componente quase que obrigatório para toda trilha é sempre muito agradável. Um churrasquinho aqui, um refrigerante ali, uma bolachinha acolá...sem falar no sanduichinho caprichosamente embalado em filme plástico, nas barras de chocolate e nas latas de conserva. Papo vem, papo vai, supridas as devidas necessidades, é hora de levantar acampamento. Não custa nada recolher as tralhas (todas elas, bem entendido) e colocá-las devidamente embaladas em sacos apropriados para serem jogadas no lixo - afinal, foi fácil carregar tudo na ida, por quê então reclamar para levar o pouco que restou de volta?

E essa história do tipo "deixa que a Natureza absorva tudo" é pura balela. Alguns materiais, principalmente os sintéticos, podem levar até um milhão de anos para se decompor. Só para ter uma idéia, veja o tempo médio de decomposição de alguns tipos de lixo:


• Papel: 2 semanas a 6 meses
• Corda: 3 a 4 meses
• Tecidos de algodão: 1 a 5 meses
• Outros tecidos: de 6 meses a 1 ano
• Meia de lã: 1 ano
• Vara de bambu: 1 a 3 anos
• Cigarros: 2 a 5 anos
Chiclete: 5 anos
• Madeira pintada: 13 anos
• Nylon: mais de 30 anos
• Metal: mais de 100 anos
• Latas: de 100 a 500 anos
• Plásticos: 450 anos
• Vidro: 1 MILHÃO DE ANOS
Borrachas: tempo INDETERMINADO

É este o tipo de herança que você espera deixar para os seus filhos?
Matéria publicada no www.uor.com.br

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Jipeiro 01 ou Jipeiro 02

A chuva caiu durante a semana inteira, não dando trégua a nada...
Na madrugada desta noite, foi muito mais forte. Não parou um instante.

JIPEIRO 01:

O jipeiro acorda com o barulho da chuva, vai ao banheiro, serve a escova com a pasta, levanta o assento do vaso com o pé e pôe-se a mijar enquanto olha a chuva, que não dá nem sinal de que vai parar. Termina também por escovar os dentes e dá a descarga.

Volta ao quarto, arruma-se e quando a mulher acorda, ouve a porta do quarto bater. Ao que ele também ouve: “vai sair com esse tempo?” Passa alguns instantes ela escuta outra porta bater e por fim ouve o ronco do motor do jeep.... em rumo.

Ela então, passa a rezar e pedir proteção a ele. Sabe de suas trilhas e seus rumos. Respeita-os. Com certeza toda, voltará tarde ou quem sabe, com essa chuva, tarde da noite. Levanta-se, pois sabe que não conseguirá mais dormir tranqüila....


JIPEIRO 02:

O cara acorda com o barulho da chuva, vai ao banheiro ainda sem abrir direito os olhos, senta no vaso, enquanto procura entender direito essa chuva que não quer cessar.

Volta ao quarto, arruma-se de volta a cama e a mulher pergunta: “não vai pra trilha?” Ele responde: “com esse tempo o pessoal não vai”.
Ela levanta-se, pois sabe que terá mais um dia daqueles.....

By NONO4x4
http://nono4x4.blogspot.com

Relato do 2 dia da EXPEDIÇÃO DOS DESERTOS

Boa Noite pessoal;

Relato do 2º dia

Saimos cedo do bom hotel em Foz do Iguaçu, atravessamos a fronteira com Ciudad del Este, onde fizemos os tramites da imigração. TRocamos alguns reais por Guaranys, na razão de 1 para 2.300 Gs.... hehehe

Fomos guiados pelos solicitos rapazes que povoam a fronteira, para alguns pontos de compras, onde os afoitos consumidores puderam se deliciar..... compramos cintos, meias, cd de jogos de playstation, mascaras de gripe, etc tudo

Saimos de ciudad, com diração a assuncion, onde fomos recebidos pelo locais ( tendo em vista estarmos em comboio) com saudações e pelos brasileiros que estão por aqui.

Fizemos mais algumas compras e fizemos um city tour.

Amanhã promete, pois temos 827 km para rodar pelo chaco paraguaio até a cidade de Villamontes, já na Bolivia. Vai ser bem puxado com aprox 13 horas de viajem.

Abs e Boa Noite.

Marcio - Denise e Allisson
Tropa de Elite

Relato do 1 Dia da Expedição dos Desertos

Pessoal,

Chegamos agora em foz,as 19:30, chegamos mais tarde que prevíamos, pois tivemos alguns problemas mecânicos no caminho..... coisa de jipeiro. Dai tivemos de parar para ajudar..... coisa de jipeiro tbm


Coisas que aconteceram

1. Oscar quebrou o vidro traseiro da land - em jlle ainda.......

2. problemas com a tr4 do Marcos - resolvido em guarapuava com uma bucha de suspensão de opala 68 ( disseram que era 66 ..... duvido... hahaha)

3. correia da ranger do Macedo - colocada no lugar em 15 minutos, e conseguimos uma usada e 2 novas..... se não forem usadas tem gente que vai apanhar de correia... hehehehe

4. o "tule" do Candido espalhou as roupas pela br 277.... show de bola........ mas tudo bem, elas cairam dobradas e nenhuma scania passou por cima... remendo feito, seguimos viagem....

5. Eu passei reto no posto onde o pessoal estava tomando café.... parei no seguinte.... e o pessoal não nos viram... heheheheh mass tudo bem graças ao rádio...

Pessoal..... por hj é só...... to descendo para tomar um cuba como o Pancho e o Oscar ( a hr que ele chegar, pois foi tentar remendar o vidro com uma chapa de acrilico......

Abs

Equipe -Marcio - Denise e Allisson

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Almoço dos Expedicionários


BOA TARDE PESSOAL

Hoje durante o almoço os expedicionarios dos desertos se reuniram no Recanto do Marreco para acerto de detalhes finais da viagem que começa amanhã (11/07/09) as 05:30 h. com saída prevista da Expoville.

Os mesmos atenderam algums veículos da imprensa que lá estiveram para saber detalhes da expedição para fins de reportagens que deverão sair em A Noticia, Noticias do Dia e no Programa Esport Machine do Renni.

BOA VIAGEM AOS AVENTUREIROS E QUE DEUS OS ACOMPANHE
Anexo foto de parte da galera que se juntou hoje, muito bem animada.

Abraço
ZICA

Ser Jipeiro


Antigamente, para muita gente, ser jipeiro era sinonimo do cara empoeirado, sujo, maluco nada beleza, que dirigia um jipe caindo aos pedaços e acabava com tudo por onde passava.

Hoje, ser jipeiro virou moda. Assunto badalado pela mídia, são tantas opções de veículos 4x4 que qualquer proprietário de um desses passeia por aí fazendo uso da denominação e se gabando de fazer trilhas radicaaaaaaaaaaais.

Mas, que bicho é esse jipeiro, afinal?

Com certeza, nenhuma das opções acima vale como descrição.

Ser jipeiro vem do coração. Ou melhor, do espírito...de equipe.

Ele assume o 4X4 como uma parte de seu corpo e o utiliza para vencer obstáculos. Quais obstáculos? Aqueles que a Natureza preparou. Jipeiro de verdade não sai por aí desmatando trilha, enforcando árvores com o cabo do guincho. Também não sai despreparado, sozinho, para provar que é macho.

Jipeiro sabe que é parte de um todo. Que, por mais que o ditado esteja batido, a união faz a força. Se um caminho está difícil, usa a estratégia, troca ideias com a equipe. E dispensa o machado em favor do guincho. Jipeiro que honra o nome mete a mão no barro, desatola seu carro e o dos companheiros. Segue a trilha pela velocidade do mais lento.

Jipeiro de verdade deposita nos galhos das árvores o stress do dia-a-dia, que elas "limpam" com o maior prazer. Por isso, jamais larga o lixo no caminho e por vezes recolhe o que encontra.

Ele vence a trilha simplesmente porque ela está lá. Torce para chover, assim a dificuldade aumenta. E segue tranquilo. Porque sabe que nunca estará sozinho.
(FONTE: http://www.uor.com.br/default.asp?pg=/curiosidades/jipeiro.htm)

E por fim Jipeiro que é Jipeiro cuida um do outro pois se todos se cuidarem evitaremos acidentes e uma trilha sem acidentes é uma trilha saudável e uma trilha saudável é uma trilha SHOW

Poderiamos colocar vários adjetivos do que é SER JIPEIRO temos vários opiniões sobre o assunto.....

Mas como diz: ADISDEU UM VELHO AMIGO DE UM AMIGO MEU VELHO " Companherismo + Camaradagem = a um evento de sucesso seja ele uma trilha seja ele uma festa"

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Esta chegando a Hora dia 15 começa o TRANSCATARINA

Veja como será cada Etapa

Prologo em Fraiburgo
Tempo 01:20 - 27 km
Largada as 17:01

Etapa 1 - Fraiburgo a Curitibano
tempo 3:54 - 108km
Largada as 07:31

Etapa 2 - Curitibanos a Lages
tempo 4:59 - 133km

Etapa 3 - Lages a Atalanta
tempo 5:00 - 156km
Largada as 08:00

Etapa 4 - Atalanta a Rio do Sul
tempo 2:30 - 57km

Etapa 5 - Rio do sul a Botuvera
tempo 5:00 - 134 km
Largada as 07:30

Etapa 6 - Botuvera a Balneario Camboriú
tempo 3:19 - 85km

Dia 11/07/09 Sai mais uma Expedição Internacional do Clube do Jipeiro


Bem fica aqui meu desejo de BOA VIAGEM aos Membros do Clube do Jipeiro de Joinville que partirão para mais uma aventura pela Amérca do Sul.

Abaixo sgue as equipes e o Resumo do Roteiro dessa Grande Aventura...

Vão com Deus e Voltem com Deus....curtem aproveitem e registrem essa Aventura


Equipes
Equipe 1 – Tropa de Elite Marcio - Denise e Alisson
Equipe 2 – Oscar Oscar e Ines
Equipe 3 – Patativa Veiguinha e Angela
Equipe 4 – Os Simpsons Gilberto e familia
Equipe 5 – Os Candidos Candido e familia
Equipe 6 – Marcos Marcos
Equipe 7 – Idalecio Idalecio e filhos
Equipe 8 – Maiochi Maiochi e cia
Equipe 9 – Salada Mista Mauricio e familia
Equipe 10 – Marcelo Marcelo e familia
Equipe 11 – José José e Sandra

Trajeto
1º Dia - 11/07 – Joinville a Foz do Iguaçu: http://pt.wikipedia.org/wiki/Foz_do_Igua%C3%A7u
Foz do Iguaçu é um município brasileiro no extremo oeste do estado do Paraná, na fronteira com a Argentina e com o Paraguai, criado em 1914. Sua população estimada em 2008 era de 319.189 habitantes.[2] Integra uma área urbana com mais de 700 mil habitantes, constituída também por Ciudad del Este, no Paraguai, e Puerto Iguazú na Argentina. Na cidade, localiza-se a Usina Hidrelétrica de Itaipu, a maior usina hidrelétrica do mundo.[5]
As principais fontes de renda de Foz do Iguaçu são o turismo e a geração de energia elétrica. É conhecida internacionalmente por suas atrações, que trazem visitantes do Brasil e do mundo.
A mais famosa delas é o conjunto de quedas denominadas Cataratas do Iguaçu, no Parque Nacional do Iguaçu (Patrimônio Mundial Natural da Humanidade tombado pela UNESCO), a Hidrelétrica Binacional de Itaipu (maior hidrelétrica do mundo em produção anual de energia), o Marco das Três Fronteiras, a foz do Rio Iguaçu no Rio Paraná (área onde as fronteiras da Argentina, Brasil e Paraguai se encontram), a Ponte Internacional da Amizade (divisa entre Brasil e Paraguai) e Ponte da Fraternidade (divisa entre Brasil e Argentina), o Parque das Aves (com aproximadamente 900 aves de 150 espécies), entre outras.

2º Dia - 12/07 – Foz do Iguaçu a Assunção-PY: http://pt.wikipedia.org/wiki/Assun%C3%A7%C3%A3o

Assunção (em castelhano Asunción, de seu nome completo Nuestra Señora de la Asunción) é a capital e maior cidade do Paraguai. Localiza-se às margens do rio Paraguai, no sul do país, constituindo-se ainda no principal porto fluvial (Porto de Assunção) e centro industrial e cultural do país. As principais indústrias são de calçados, têxteis e cigarros. A sua população é de aproximadamente 500 mil habitantes (2004), e mais de 1,4 milhões na área metropolitana, o que a torna a cidade mais populosa do país. Fundada pelos espanhóis em 15 de agosto de 1537 por Juan de Salazar y Espinoza, é uma das cidades mais antigas da América do Sul. É conhecida como "Mãe das Cidades", pois foi a partir desse núcleo que nasceram as expedições coloniais para fundar outras cidades importantes como Santa Cruz de la Sierra (Bolívia), Corrientes, Santa Fe, Concepción del Bermejo e a segunda fundação de Buenos Aires (Argentina) no ano 1580. Assunção nos tempos de comercialização do café e da erva-mate, era uma cidade que comandava o mais desenvolvido país da América Latina e Caribe (exceto as áreas das potências Européias ou colônias). Tinha grande influência tanto aqui, quanto no exterior e por isso precisou de alguma saída para o oceano para comercializar seus produtos para a principal potência européia; Grã-Bretanha. No contexto da Guerra da Tríplice Aliança (1864-1870), foi saqueada em janeiro de 1869 por tropas brasileiras, durante três dias e ocupada pelas tropas dos aliados brasileiros, argentinos e uruguaios entre 1869 e 1876. A cidade está edificada na margem esquerda do rio Paraguai, quase em frente à confluência deste último com o rio Pilcomayo, delimitando desta forma a baía de Assunção. A nordeste, a cidade é faz fronteira com a cidade de Mariano Roque Alonso, a leste com Luque e Fernando de la Mora, e a sul com Lambaré e Villa Elisa. A suas coordenadas são: 25° 17′ 39″ S 57° 38′ 31″ O.

3º Dia – 13/07 - Assunção a Villamontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/Villamontes

Villamontes é uma cidade da Bolívia localizada na província de Gran Chaco, departamento de Tarija. População de origem weenhayek, guaraní e toba. Se caracteriza pelo artesanato em madeira, cortiça e fibras vegetais. Este território é considerado uma zona rica de xploração de petróleo e gás natural. Entre suas principais atrações está o Rio Pilcomayo e suas charmosas paisagens.

4º Dia – 14/07 - Villamontes a Sucre: http://pt.wikipedia.org/wiki/Sucre

Sucre, com uma população de 230.000 habitantes, é a capital constitucional da Bolívia, sede da Suprema Corte de Justiça (Corte Suprema de Justicia), e capital do departamento de Chuquisaca. Localizada na parte sul-central do país, a 19°2'35" Sul e 65°15'33" Oeste, Sucre fica a uma altitude de 2.800m (9.200 pés). A cidade já foi conhecida por Charcas, La Plata e Chuquisaca. Em 29 de setembro de 1538, Sucre foi fundada com o nome de Ciudad de la Plata de la Nueva Toledo por Pedro de Anzures, marquês de Campo Redondo. Em 1559, o rei Filipe II da Espanha instituiu a Audiencia de Charcas em La Plata, com autoridade sobre uma área que cobre o que é hoje o Paraguai, o sudeste do Peru, o norte do Chile e da Argentina, e boa parte da Bolívia. Em 1609, uma arquidiocese foi fundada na cidade. Em 1624, foi fundada a Universidade São Francisco de Xavier. Até o século XVIII, La Plata foi o centro judicial, religioso e cultural da região. Em 1839, depois de tornar-se a capital da Bolívia, a cidade teve seu nome alterado em homenagem ao líder revolucionário Antonio José de Sucre. Após o declínio econômico de Potosí, Sucre viu a sede do governo boliviano, em 1898, mudar-se para La Paz. Em 1991, Sucre tornou-se Patrimônio da Humanidade, segundo a UNESCO. A cidade atrai milhares de turistas todos os anos graças ao seu centro histórico bem conservado, com construções dos séculos XVIII e XIX.

5º Dia – 15/07 - Sucre: http://www2.uol.com.br/mochilabrasil/bolivia09.shtml

Dia livre para passeio e vsitação à Sucre. Fundada em 1538 com o nome de Vila da Prata, Sucre ou a "Cidade Branca", como também é conhecida é calma e limpa e foi declarada Patrimônio Cultural da Humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco). O local é indicado para quem gosta de um roteiro bem histórico-cultural. Em Sucre há vários museus, igrejas e praças, alguns, marcos da história do país.
.....Merecem destaque: o Mercado Central, com produtos de todos os gêneros, de sobremesas coloridas a cabritos em pêlo e com o pescoço cortado. Museu Casa de la libertad (um dos monumentos mais importantes da Bolívia. Na casa foi assinada a primeira ata da independência do país. Abriga relíquias históricas). Fica na Plaza 25 de mayo. Ingresso US$ 1,70. Na mesma praça estão os Museus de História Natural (minerais, fósseis etc), a Catedral Metropolitana (arte sacra, um dos mais importantes do país). Ingresso: US$ 0,90 e US$ 1,70, respectivamente e a Igreja de San Francisco, que conserva a histórica "Campana de la libertad" (Sino da liberdade) que chamou à revolução de 25 de maio de 1809.
.....Museu Universitário Charcas (dois museus - um colonial e outro antropológico - arqueologia, folclore, costumes etc) - está em um prédio do século XVII, na rua Bolivar, 698. Ingresso: US$ 2,60.
.....Há também os museus Textil ASUR, Convento de la Ricoleta, Convento de Santa Clara e Castelo de la Glorieta. O último pertenceu à família espanhola Argandoña, hoje é um liceu militar. Os atrativos são a arquitetura e o salão de quadros. Ingresso: US$ 1,20. De microônibus leva 15 minutos partindo da Plaza 25 de mayo (micro 4).
.....Um pouco mais afastado da cidade há outros pontos interessantes como o Cal Orcko - maior área com vestígios de dinossauros que se conhece na América do sul. Há muitas pegadas procedentes de espécies de 65 a 85 milhões de anos atrás. As marcas estão conservadas em um canteiro da fábrica de cimento, Fancesa. É possível chegar perto do local em táxi ou microônibus (A na avenida Siles, atrás do mercado central), depois caminhe cerca de 30 minutos na estrada para Cochabamba até a fábrica.
.....Las siete cascadas (8Km) - cascatas de água cristalina; Potolo (60Km) - onde há os famosos tecidos Jalq'a; Quila Quila (40Km) - terraços pré-colombianos; Humaca (60 Km) - vestígios de dinossauros; Maragua (48 Km) - zona de interesse geológico; Chataquila (30 Km) - pinturas rupestres e caminho pré-colombiano; Talula (50Km) - banhos termais no rio Pelcomayo; Patatoloyo (25 Km) mais 8 Km de caminhada - Capilla Sixtina de arte rupestre; Povoado de Tarabuco (60Km) - aos domingos realizam feiras tradicionais onde vendem vários tipos de artesanato incluindo roupas.

6º Dia – 16/07 - Sucre a Copacabana:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Copacabana_(Bol%C3%ADvia)

Copacabana é a principal cidade do entorno do Lago Titicaca na Bolívia, de onde saem os barcos que fazem a visita à Isla del Sol, uma ilha sagrada dos Incas. Esta localizada há 3.841 metros acima do nível do mar e a 155 Km, de La Paz. Faz fronteira com o Peru.
O nome deriva da expressão kota kahuana do dialeto Aymara, que significa "vista do lago".
Em Copacabana está a igreja de Nossa Senhora de Copacabana, padroeira do país, onde se encontra uma das imagens mais cultuadas da Virgem Maria.
No século XIX uma réplica da imagem da Virgem Maria foi feita e levada ao Rio de Janeiro no Brasil, onde foi criada uma pequena igreja para a Nossa Senhora de Copacabana, constituída por comerciantes espanhóis, e algumas chácaras e sítios. A igreja foi crescendo, e acabou dando o nome ao bairro de Copacabana.
Possui muitos atrativos, faz parte da rota conhecida por muitos mochileiros Rota Bolívia-Peru-Chile, consulte a rota para maiores informações. É parada obrigatória para quem viaja da Bolívia par ao peru ou vice-versa. A cidade de Copacabana, conta com uma boa infra-estrutura para atender os turistas. Hotéis e restaurantes muito bons, e com preços acessíveis. Sem contar que as pessoas que freqüentam a cidade são maravilhosas, as ruas bem movimentadas, com pessoas de todo o mundo, hippies, casas de artesanatos. A Igreja de Nossa Senhora de Copacabana, construída na colonização espanhola, é bem conservada, com grandes quadros e pinturas religiosas. O altar, tem a altura mais ou menos de 10 metros, com grande quantidade de ouro e prata, que reluz por toda a igreja. Infelizmente não se pode tirar fotos no interior da igreja. Tem o Morro do Calvário, que pode ser visitado, e se admirar de uma vista maior da cidade. Um prato que não deve deixar de ser apreciado é a Truta, muito saborosa, e barata nessa região.
Curiosidades
Todo sábado é realizado uma cerimônia para abençoar os automóveis na Basílica Nossa Senhora de Copacabana.

7º Dia – 17/07 - Copacabana – La Paz: http://pt.wikipedia.org/wiki/La_paz

La Paz é o município mais populoso da Bolívia. Localiza-se no oeste do país, a 3660 metros de altitude. Tem aproximadamente 1.613.000 habitantes. Embora Sucre continue legalmente a ser a capital do país, o governo tem a sua sede na cidade de La Paz desde 1898. É ainda sede do departamento de La Paz. La Paz é a capital sul-americana de maior altitude, com 3.640 m. A cidade de Nuestra Señora de La Paz (ou simplesmente “La Paz”) foi fundada em 20 de outubro de 1548, pelo capitão espanhol Alonso de Mendoza, no local em que, atualmente, se situa a comunidade de Laja.
A fundação da cidade ocorreu por ordem de Dom Pedro de La Gasca, Vice-Rei do Peru naquela oportunidade, em celebração da restauração da paz naquele Vice-Reino. Coincidiu tal fato, assim, com o aniversário de um ano da histórica Batalha de Huarina, em que se enfrentaram os seguidores de Gonzalo Pizarro e Diego de Almagro, em guerra civil deflagrada pela insurreição de Pizarro diante de Blasco Nuñez Vela, primeiro Vice-Rei do Peru. Dois dias após a fundação de La Paz, dirigindo-se o capitão Mendoza ao vale de Chuquiagu, nas proximidades de Laja, onde lhe pareceram o clima e a geografia mais propícios ao estabelecimento urbano – fatores estes, favorecidos, ademais, pela presença do rio Choqueyapu, rico em ouro –, decidiu-se pela transferência da cidade recém-fundada a este novo sítio, local onde se encontra até os dias atuais. Sete anos após, foi enviado a La Paz, por determinação de Carlos V, Rei da Espanha, o atual escudo de armas da cidade, em que se lê a inscrição “Los discordes en concordia, en paz y amor se juntaron y pueblo de paz fundaron para perpetua memoria” (“Os discordantes em concórdia, em paz e amor se juntaram e povoado de paz fundaram para perpétua memória”).
La Paz está entre um vale profundo rodeado por montes e montanhas de grande altitude pertencentes à Cordilheira dos Andes; entre a elevada Meseta andina e os vales mais baixos. A parte sul (Zona Sur) tem uma geografia similar, com montes menos elevados e encontra-se a menor altitude que o resto da área urbana. Na Cordilheira dos Andes (a este da cidade) encontra-se o Illimani (6.465 msnm), cuja silhueta formou o emblema da cidade desde a sua fundação.


8º ao 10 º Dia - 18 a 20/07 – La Paz: Dias Livres para passeio e compras

11º Dia - 21/07 – La Paz – Tahua:
Tahua, um pequeno povoado às margens do Salar Do Uyuni
( http://pt.wikipedia.org/wiki/Salar_de_Uyuni ), onde está o vulcão Tunupa, de 5.432 m de altura. Neste ponto podemos escolher entre visitar vários lugares de interesse na região ou subir para desfrutar da vista nas alturas do vulcão, ou visitar as múmias do período Tiwanaku.
O Salar de Uyuni é a maior planície salgada do mundo. Está localizado no Departamento de Potosí e no Departamento de Oruro, no sudoeste da Bolívia, no altiplano andino, a 3.650m de altitude.
Cerca de 40.000 anos atrás, a área era parte do Lago Michin, um gigantesco lago pré-histórico. Quando o lago secou, deixou como remanescentes os atuais lagos Poopó e Uru Uru, e dois grandes desertos salgados, Coipasa (o menor) e o extenso Uyuni. O Salar de Uyuni tem aproximadamente 12.000km² de área, ou seja, é maior que o lago Titicaca, situado na fronteira entre o Peru e a Bolívia e que apresenta aproximadamente 8.300km². Estima-se que o Salar de Uyuni contenha 10 bilhões de toneladas de sal, das quais menos de 25.000 são extraídas anualmente. Além da extração de sal, o salar também é um importante destino turístico. Seus principais pontos de visitação são o hotel de sal, desativado, e a Ilha do Pescado, com suas formações de recife e os cactos de até 10 metros de altura.
No início de novembro, quando começa o verão, é lar de três espécies sul-americanas de flamingos: o chileno, o andino e o flamingo de James. Os flamingos aparecem no verão pois é quando se inicia o período de chuvas e também quando acontece o descongelamento das geleiras nos Andes que deixa o salar coberto de água, tornando-o um imenso lago com profundidade média de 30cm. Nesse período, ele parece um enorme espelho que se confunde no horizonte com o céu. Assim os passeios ficam restritos a algumas áreas. Entretanto, entre abril e novembro todo o salar fica acessível, pois torna-se um imenso deserto seco com uma paisagem ainda mais exótica.
O salar é composto por aproximadamente 11 camadas com espessuras que variam entre 2 e 10 metros, sendo a mais externa de 10 metros. A profundidade total é estimada em 120 metros e é composta de uma mistura de salmoura e barro lacustre. O salar é também uma das maiores reservas de lítio do mundo, além de conter importantes quantidades de potássio, boro e magnésio. Além do deserto de sal, ilha do Pescado e as lagoas coloridas onde se vê os flamingos, é possível, num mesmo "tour", conhecer lagoas de águas termais, sendo uma delas formada de piscinas e a outra natural. Também existem geiseres que exalam vapor a uma temperatura de 38ºC, a mesma temperatura da água. Outro local interessante é um cemitério com ossadas de antigos moradores da região.
Almoçaremos ao pé da ilha vulcânica de Incahuasi mais conhecida como “Isla del Pescado” devido ao seu formato. Este almoço será de saudosismo para quem participou da “Expedição UYUNI 2006”.

12º Dia – 22/07 - Tahua – Deserto de Siloli: http://estradadopacifico.blogspot.com/2008/12/ruta-das-lagunas-deserto-siloli-reserva.html

Continuaremos a viagem pelo Deserto de Siloli, deserto de areia dourada, na região de SUD LIPEZ, devido presença do enxofre a areia e montanhas ficam inteiramente degradês, avistando grandes formações rochosas , esculpidas pelo forte Vento da região, passaremos por regiões de geisers, chegando a laguna Canapa. Continuaremos a viagem, rumo ao sul, em linha paralela a fronteira com o Chile, passando pela Laguna Hedionda e pela Laguna Honda, habitadas por flamingos, alpacas e viscachas , seguindo viagem encontraremos a Laguna Colorada de uma beleza incalculável, com suas águas vermelhas que tingem as penas dos flamingos de cor de rosa.

13º e 14º Dia 23 e 24/07 San Pedro de Atacama(Chl): http://pt.wikipedia.org/wiki/San_Pedro_de_Atacama

San Pedro de Atacama é uma comuna da província de El Loa, localizada na Região de Antofagasta, Chile. Possui uma área de 23.438,8 km² e uma população de 4.969 habitantes (2002). Localiza-se a 2.400 metros de altitude. Por ser um lugar ímpar numa região inóspita como o Atacama, é denominada de oásis de San Pedro de Atacama. Originalmente um centro de parada para os colonizadores espanhóis, originou-se a partir de sua Igreja de San Pedro, construída pelos jesuítas espanhóis no início do século XVIII. Apesar dos esforços do Governo chileno, esse local permanece ainda hoje como um lugarejo bem aprazível no deserto do Atacama. Foi o principal centro da cultura atacamenha, e atualmente é um grande centro turístico no Atacama.
Em seu contorno há uma série de pontos turísticos.
• Museu arqueológico Padre Le Paige rico em cerâmica atacamenha, múmias, tecidos, e objetos religiosos entre outros.
• Igreja de San Pedro do início do século XVI, uma bonita contrução legada pelos antigos colonizadores espanhóis.
• Pukara de Quitor uma impressionante fortaleza do século XII no alto de um empinado morro com uma bela vista do local.
• Centro artesanal de San Pedro do Atacama.
• Vale da Lua, é uma pequena depressão de 500 metros de diâmetro, com solo salino e rodeado por morros com formações exóticas lembrando o solo lunar. Destacam-se as Três Marias, Anfiteatro e cavernas. Há uma grande quantidade de Cristais de sal. O melhor período para visita é no horário da manhã cedo ou no final da tarde devido ao intenso calor do dia podendo chegar facilmente aos 54°C.
• El Tátio (gêiseres), a 4.300 metros de altitude aos pés do vulcão Tatio, esse campo geotérmico é uma das principais atrações do país. Todos os dias, ao amanhecer, afloram violentos jatos de vapor desde os poços de água fervente. O conjunto formado pelo colorido do solo, o céu limpo e as colunas de até 6 metros de vapor é de rara beleza.
Muito cuidado ao caminhar entre os poços (pode haver sérias lesões aos descuidados) e respeite as sinalizações no local que não foram colocadas aleatoriamente. Normalmente essa visita se completa com os Baños de Puritama poço termal para um ótimo banho.

15º Dia - 25/07 – San Pedro de Atacama – Joaquim Gonzalez(Arg):

16º Dia - 26/07 – Joaquin Gonzalez – Possadas:
Posadas é uma cidade da Argentina, capital da província de Misiones e capital do departamento Capital. É sede e assento das instituições e autoridades provinciais e municipais, o que proporciona à cidade um forte perfil administrativo. Posadas conta com 284.926 habitantes e uma superfície de 965 km², segundo censo 2001. A cidade de posadas conta com diversos cassinos. Os arredores da cidade de posadas abrigam indústrias de madeira, o que gera demasiada quantidade de fumaça nos seus arredores e na própria cidade.

17º Dia – 27/07 – Possadas - Joinville

SER OU NÃO SER CAMARADA NUMA COMPETIÇÃO OFF- ROAD AMADORA

Aos Praticantes de esportes Off - Road como Rally`s e Raid`s até que ponto um troféu vale mais que camaradagem?
Nós competidores se deslocamos de nossa cidades, gastamos nosso dinheiro com inscrições, hospedagem e combustível por uma coisa que gostamos e amamos que é andar com nossos Jipes em trilhas com paisagens que só nós competidores apreciamos.
Esse ano de 2009 pela primeira vez eu e meu pai o véio João como o amigos o chamam participamos do TRANSPARANÁ o maior Rally de regularidade do BRASIL.
Como todo prova de automobilismo,acidentes acontecem, mas quem faz Raid ou Rally provas que na sua maioria dos competidores são amadores como eu disse acima que "AMAM"essa brincadeira (esporte),presenciei cenas de que um troféu que quando MUITO chutando alto R$80,00 vale mais que a camaradagem para alguns competidores.....
Uma equipe formada por um SR. de 74 anos (quem ler esse post vai saber quem é mas como não pedi autorização a ele não irei dizer seu nome) o mais velho piloto de Raid`s e Rally de regularidade do Brasil participando de quase todas as provas do Genero existente capotou seu carro no Transcatarina....onde o carro que vinha logo atrás nem s quer parou para perguntar se algo havia acontecido.....Isso é triste....para um esporte onde a maioria se diz JIPEIROS onde o nome Jipeiro onda ao lado da Camaradagem.........isso é triste.
Por azar ou sorte o carro que vinha logo atrás desse veículo que capotou e não parou para ajudar acabou batendo num caminhão num deslocamento simples...Ele não foi o causador do acidente e sim o caminhoneiro que perdeu os freios e veio a colidir de frente com esse carro....Mas fica aqui uma pergunta será que esse carro tivesse parado e ajudado ou somente ter parado para perguntar se algo havia acontecido ele teria sofrido um acidente também?
Não estou aqui criticando o TRANSPARANÁ e sim alguns competidores desse esporte que amo Muito.
Depois desse episódio eu e meu Pai presenciamos o capotamento de um Troller de Foz de Iguaçu onde paramos para ajudar......o pessoal havia 3 pessoas no veículo Piloto seu pai navegador e sua irmã Zequinha.....Como podes ver a FAMÍLIA sempre esta envolvida em eventos OFF-ROAD como uma simples trilha ou acampamento ou até meso numa competição amadora.
Voltando ao troller capotado onde estávamos ajudando...simplesmente alguns competidores não estavam nem ai para nós ali no meio da trilha e passavam com tudo...um até jogou o carro em cima de meu pai....Fiquei furioso e par não gerar problemas e polêmicas desisti de participar da festa de encerramento em Curitiba.......
Na Próxima semana de 15 à 18 e Julho de 2009 estará acontecendo o TRANSCATARINA um Rally de regularidade do mesmo Jeito que o TRANSPARANÁ......
Fica aqui um ALÔ a nós competidores CAMARADAGEM HJ E SEMPRE é disso que veio nosso esporte...
Abraços